Vale da Eletrônica, pólo industrial do Sul de Minas, lança novo sistema de instalação elétrica que reduz custos em até 30%. (Referência: Portal Brasil Engenharia, 05/2011) |
O Vale da Eletrônica de Santa Rita do Sapucaí, pólo industrial do Sul de Minas Gerais e referência mundial na produção de artigos de eletrônica, telecomunicações e informática, acaba de lançar oficialmente sua primeira investida em um dos setores mais aquecidos do mercado. A produção do chicote elétrico para a construção civil foi anunciada esta semana em uma apresentação técnica na SINDUSCON/MG – Sindicato da Construção Civil de Minas Gerais, onde houve 100% de aprovação por parte dos representantes de grandes construtoras presentes, que, inclusive, já solicitaram modelos para testes.
De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel), Roberto de Souza Pinto, o novo sistema de instalação elétrica revolucionará as construções. Além de tornar o serviço mais rápido e seguro, os chicotes elétricos na construção civil reduzem em até 30% os custos em relação às instalações convencionais.
“Tomadas, fios, interruptores e disjuntores vão sair da fábrica em caixas padronizados pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e prontos para serem instalados nas moradias. Isso significa uma redução imensa de tempo, custo e desperdício nas obras. Com essa inovação, vamos participar de um mercado imensurável”, afirma Roberto.
A responsável pela novidade é a Condupar Minas Condutores Elétricos, uma das 141 empresas que constituem o Vale da Eletrônica. Fabricante de cabos e chicotes para produtos dos setores elétrico e eletrônico, a Condupar tem, entre seus clientes, grandes companhias como a Bosch, Black & Decker, Arno e Fischer.
Segundo o diretor da empresa, Luiz Carlos Paduan, na instalação elétrica tradicional de uma casa, é necessário, em média, dois dias de trabalho, um eletricista e um ajudante para passar os fios, cortar e isolar, o que gera muitos desperdícios. “Os kits de instalação elétrica para residências já vêem prontinho, sendo necessário apenas uma chave de fenda para fazer os encaixes e parafusar as tomadas. Em uma casa de 40 m², a instalação completa fica pronta em, no máximo, uma hora”, destaca.
O novo sistema de instalação elétrica é projetado do tamanho exato que será necessário e a funcionalidade é a mesma, seguindo todos os padrões do Inmetro e selos de qualidade. “O kit elétrico é projetado de acordo com a necessidade do cliente e, em cada caso, fazemos as adaptações necessárias. Por exemplo, em um prédio de 10 andares, como 2 apartamentos por nível, fazemos um kit modelo que será reproduzido e distribuído para todos as 20 residências”, completa Luiz Carlos.
Para atender a nova linha de produção, a fábrica alugou um galpão e contratou mais 40 trabalhadores. O diretor da Condupar revela ainda que a empresa já possui contratos com construtoras de Minas e de São Paulo na construção de 400 casas populares. Para as residências de maior dimensão, a Condupar desenvolveu o protótipo para atender à construtora Inepar, em associação com a americana InnoVida Factories. Outros contratos com grandes companhias já estão em negociação. A expectativa inicial é de que a produção passe de 40 mil kits do chicote elétrico por ano.
De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel), Roberto de Souza Pinto, o novo sistema de instalação elétrica revolucionará as construções. Além de tornar o serviço mais rápido e seguro, os chicotes elétricos na construção civil reduzem em até 30% os custos em relação às instalações convencionais.
“Tomadas, fios, interruptores e disjuntores vão sair da fábrica em caixas padronizados pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e prontos para serem instalados nas moradias. Isso significa uma redução imensa de tempo, custo e desperdício nas obras. Com essa inovação, vamos participar de um mercado imensurável”, afirma Roberto.
A responsável pela novidade é a Condupar Minas Condutores Elétricos, uma das 141 empresas que constituem o Vale da Eletrônica. Fabricante de cabos e chicotes para produtos dos setores elétrico e eletrônico, a Condupar tem, entre seus clientes, grandes companhias como a Bosch, Black & Decker, Arno e Fischer.
Segundo o diretor da empresa, Luiz Carlos Paduan, na instalação elétrica tradicional de uma casa, é necessário, em média, dois dias de trabalho, um eletricista e um ajudante para passar os fios, cortar e isolar, o que gera muitos desperdícios. “Os kits de instalação elétrica para residências já vêem prontinho, sendo necessário apenas uma chave de fenda para fazer os encaixes e parafusar as tomadas. Em uma casa de 40 m², a instalação completa fica pronta em, no máximo, uma hora”, destaca.
O novo sistema de instalação elétrica é projetado do tamanho exato que será necessário e a funcionalidade é a mesma, seguindo todos os padrões do Inmetro e selos de qualidade. “O kit elétrico é projetado de acordo com a necessidade do cliente e, em cada caso, fazemos as adaptações necessárias. Por exemplo, em um prédio de 10 andares, como 2 apartamentos por nível, fazemos um kit modelo que será reproduzido e distribuído para todos as 20 residências”, completa Luiz Carlos.
Para atender a nova linha de produção, a fábrica alugou um galpão e contratou mais 40 trabalhadores. O diretor da Condupar revela ainda que a empresa já possui contratos com construtoras de Minas e de São Paulo na construção de 400 casas populares. Para as residências de maior dimensão, a Condupar desenvolveu o protótipo para atender à construtora Inepar, em associação com a americana InnoVida Factories. Outros contratos com grandes companhias já estão em negociação. A expectativa inicial é de que a produção passe de 40 mil kits do chicote elétrico por ano.
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